O ano de 2011 foi um ano de intensas discussões para os parlamentares do Congresso Nacional. Várias propostas do Executivo e Legislativo foram analisadas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, e os deputados e senadores ainda tiveram vários dias reservados para tratar dos escândalos de corrupção do governo. Apesar das discussões, muitos projetos prioritários para o país ficaram para ser votados no ano que vem.
Ao todo, sete ministros foram afastados no primeiro ano de governo Dilma Rousseff e quase todos foram ao Congresso dar explicações sobre as denúncias. Divergências entre governistas e oposicionistas também ocuparam a agenda e alongaram as discussões nas duas Casas, como na votação da DRU (projeto que destrava parte do orçamento do governo) e na discussão para aprovar o novo Código Florestal, que ainda precisa passar na Câmara novamente.
Câmara e Senado entraram de recesso no último dia 23 de dezembro, seguindo o que determina a legislação, e deputados e senadores voltam ao trabalho no dia 2 de fevereiro.
Entre as centenas de votações, algumas resultaram na aprovação de projetos que interferem diretamente na vida dos brasileiros, como o novo salário mínimo, por exemplo. O governo conseguiu aprovar os R$ 545, com resistência da oposição, e também criar uma política de aumento até 2015: os reajustes serão calculados pela inflação, mais o aumento do PIB dos dois anos anteriores.
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