Durante o curso, jovens dividem o turno da manhã e da tarde entre a oficina e às atividades de produção dentro das empresas.
Trata-se de um projeto do Sindicato das Madeireiras (Sindimatel) que oferece cursos profissionalizantes para qualificar mão de obra a fim de atender as indústrias do setor e oferecer ao jovem a possibilidade do primeiro emprego, afinal os cursos são direcionados a cidadãos acima de 18 anos que nunca trabalharam com carteira assinada.
Como o barracão utilizado para abrigar a oficina da madeira ainda não está integralmente pronto, faltando ainda obras na cobertura e instalação dos banheiros para portadores de necessidades especiais, o curso de aprendiz da madeira tem utilizado as dependências do próprio Senai, um dos parceiros no projeto. Após a conclusão, cursos de encarregado na produção da madeira, afiador, operador de empilhadeira e caldeirista também estarão disponíveis à comunidade.
Os cursos acontecem de seis em seis meses e o número de vagas é sempre de acordo com as necessidades das empresas parceiras do Sindimatel. Os alunos ou estudam pela manhã ou pela tarde e, quando aptos, começam a trabalhar no contra turno nas empresas. “E ainda possuem o período noturno para desenvolverem outras atividades”, explicou o executivo do Sindimatel, Zaudir Dallagnol.
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