Espetáculo será no Bento Mossurunga nesta quinta e sexta-feira
Em tempos que rir é o melhor remédio “mesmo”, Castro tem uma nova oportunidade de curtir e se divertir com o humorista que vem somando recordes em sua carreira. Com um repertório renovado, Paulinho Mixaria e seu irmão Jorge Barttira, desta vez atacam diretamente no ponto alto do humor: as sogras. Além de muitos causos “pakabá com o estréis” , com assuntos ligados a atualidade, e aquele carisma especial do humorista.
Serão duas horas do show “Paz e Humor – temporada 2011” e lançamento do DVD “Ói as cunversa”, nesta quinta e sexta-feira (18 e 19), às 20h30 no Teatro Bento Mossurunga. Os ingressos custam R$ 30,00 (antecipada); R$ 20,00 (meia para estudantes, idosos e professores, e R$ 40,00 (no dia).
O evento conta com o apoio da Secretaria Municipal de Esporte e Cultura de Castro.
Mais informações pelo telefone (42) 3906-2251.
O artista
Paulo Roberto Alves da Silva, 40 anos, nasceu em Taquari, passou a infância em Parobé e reside em Gramado há vinte anos, para onde veio em busca de um sonho: ser humorista. "Sempre quis trabalhar com humor, porque sempre gostei dos palhaços de circo. Apesar das dificuldades que eles têm para manter o circo, eles proporcionam alegria às pessoas e levam o sorriso ao rosto das crianças", afirma. Inspirado justamente no palhaço que Paulinho Mixaria faz um humor sem apelar para palavrões. "Meus shows são para a família", destaca.
O início da carreira não foi fácil. "Era uma "maleza"só!", afirma. Paulo recorda que quando residia em Parobé trabalhou como "atendente" em loja de material de construção. Ele literalmente atendia os clientes porque não se considerava um vendedor. "Vendedor é aquele que empurra o produto para o cliente e eu não conseguia fazer isso. Não consigo isso hoje nem com meus CDs!", afirma. Naquela época participava de grupo de danças gaúchas e declamava em rodeios, o que lhe garantiu algumas premiações. Mas sempre pensava em ser humorista.
Foi pensando nessa carreira que decidiu vir para Gramado. Aqui, com um violão, ele fez shows em hotéis e restaurantes, mas sempre cantando. "Fazia versos de improviso em hotéis, restaurantes, cafés coloniais e em casas de fondue. Não me deixavam fazer humor", recorda. Um dia, então, deixou o violão em casa e foi para o hotel e disse que ele estava estragado. Teve a oportunidade de contar algumas piadas e a confirmação de que estava no caminho certo.
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